Conforme prometido, engatilhando
um livro no outro, embora fevereiro seja um mês curto e tenso, vamos para o
tema obrigatório: livro que tenha mais de seis meses na sua estante e ainda não
foi lido.
Eu não consigo me lembrar por
qual motivo eu pedi esse livro no Scoob. Veja bem, não estou criticando a
autora ou a Saga Crepúsculo, quando ela foi lançada eu engolia os livros (e sou
Team Edward, viu?). Li on line o pedacinho do Midnight Sun (que seria a visão do Edward
sobre o encontro com Bella) etc. Então, acho que foi um movimento natural
terminar de ler o que tinha a respeito do tema.
Aliás, sou dessas, fico querendo
acabar logo com a leitura das séries, das sagas, trilogias (que ultimamente
acabam sempre virando “quadrilogias”) etc. Geralmente fico meio compulsiva. Portanto,
não sei explicar por qual razão A Breve Segunda Vida de Bree Tanner ficou
encalhado tanto tempo na minha prateleira.
Para quem não tem noção da saga
Crepúsculo (existe isso?) A Bree é uma menina que foi pega e transformada para
servir Victória na destruição de Bella e Família Cullen. Quem leu os livros da
saga e/ou viram o filme já sabem o fim da história (embora o título também não
dê muita margem à especulações). A sacada aqui é colocar alguém que estava
perdido e foi transformado, sem cuidados, sem orientação, e contar a história.
O esforço de Bree para entender o que aconteceu e suas atitudes agora, se as
lendas sobre o que contam sobre sua espécie – os vampiros – são reais ou não.
Ela encontra alguns amigos nessa tentativa de ver além do que lhe é dito, e
muitos inimigos, que não se importam, só pensando em sangue e alguma
oportunidade de terem mais poder.
Ela teria chance, se ficasse com
os Cullen? Ou os Volturi estavam corretos em não ceder? Não vamos saber, mas é
interessante ter uma leitura sob esse ponto de vista.
É um livro super fininho, comecei
e terminei numa tarde só. Não é a coisa mais eletrizante e apaixonante do
mundo, talvez isso de saber o que acontece prejudique um pouco as coisas. Mas
acho que a gente acaba aumentando a simpatia pela personagem que, no livro da
série, só aparece em algumas páginas, por alguns instantes.
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Tão novinha virando vampira... que dó, que dó que dó |
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