Desafio obrigatório do mês era ler eBook nacional comprado
na Amazon. Olha, fiquei meio assim de ter que ler livro, obrigatoriamente nacional,
obrigatoriamente ser eBook e ter que ser na Amazon.
Massss, eu já sabia que
esse era o desafio desde dezembro do ano passado. Então aguenta.
Tenho o app da Kindle no meu celular (meu irmão viajou pro
exterior e comprou um kindle baratinho, eu não quis, bem feito). Tenho uma
certa birra porque sou “das antigas” e gosto de livro mesmo, de pegar, folhear,
do cheiro (gente, cheiro de livro novo é vício). Mas vou falar que o app ajuda
muito na leitura, especialmente no ônibus, depois do trabalho (já levamos
guarda-chuva, marmita, bolsa, blusa de frio, livro as vezes é tão pesado...).
Então, vou repensar e dia desses compro o Kindle (ou qualquer outro parecido)
para as leituras no transporte casa-trabalho-avião-busão-qualquer outra coisa
aqui.
Bem, olhando o site da Amazon em busca de algum livro,
acabei me deparando com Fui uma boa menina, e tcharamm! Era grátis. Fazer o
cadastro e pronto, no fim, zero reais! Combo!
Numa sentada só, voltando do trabalho, li o livrinho.
Uma menina, não sabemos o nome, conta em seu diário sua
rotina, fatos que fizeram com que ela não gostasse de uma data específica... o
natal. Sente a distância de seu pai, aparentemente mais preocupado com os
outros do que com a própria família. E a mãe, ali, tentando cumprir seu papel e
ajudar o marido em suas atribuições. A menina tenta explicar alguns
acontecimentos, que nem ela entende bem, e justifica o motivo de ter abandonado
aquela casa que a sufocava.
Depois dessa descrição, o livro deixa de ser o diário e
passa para a narrativa em terceira pessoa, onde a explicação para os
acontecimentos ocorre.
Falei livro não é? Mas é muito pequenininho, um conto, na
realidade. E se contar mais estrago qualquer surpresa (embora não seja tão difícil
assim entender do que se trata a história).
Serviu ao propósito de distração no período do trajeto
trabalho-casa. Leiturinha fácil, meiga, rapidinha (e, novamente digo,
gratuita).
Recomendo a historinha, nada muito profundo, bom para uma
distração rápida ou para ter uma história diferente para contar para os
sobrinhos no natal!
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